A gordinha de olho verde que passou no corredor da faculdade, aquela do cabelo cacheado. Sabe quem é? A menina que gosta de português, que tem mania de análise sintática, vive falando
Num é assim que você me vê?
Uh Uh Uh, Lá Lá Lá, Ié Ié!
A gordinha de olho verde que passou no corredor da faculdade, aquela do cabelo cacheado. Sabe quem é? A menina que gosta de português, que tem mania de análise sintática, vive falando
Num é assim que você me vê?
8 pitacos:
Joanna, entretanto.
Talvez não seja mesmo um prazer nos conhecermos.
acho que nesse caso a necessidade é de tentar a felicidade, tentar sorrir ainda que outros te apontem...
apontei (com o dedão chupeta!) para você no meio do caminho e disse: é com ela que eu quero me casar! no meio do meu caminho tinha uma Joanna... no meio do meu caminho a felicidade me passou uma rasteira...
eis-me banguela!
-de amor.
Só um pitaco: ela é lésbica? rs.
Uai! Diz que é... há quase três anos.
Eu realmente penso que escrever é assim. Deixar ir... E ser sincero. Eu nem "sou". Sinceridade pra mim é fábula, daquelas imaginárias da primeira série! Gostay dveras! Beijos!
Bobági!
Tudo depende de como se começa e termina o texto. Poderia ser:
"Era uma vez uma menina gordinha... e ela foi desconhecida para sempre."
O que importa é a porra da lição de moral... dizem!
...ou lésbica para sempre?!?!
__Amém!
Tsê besta! Já te disse...
"Quem é gorda e besta põe o dedo aqui!
Mas eu tenho amigos... e vc?"
De que adianta ser ícone de beleza se as pessoas só querem te comer?
Eu prefiro ser amada, Jô... e a gente é!
Independente. Amor bom é amor cego mesmo...
Postar um comentário