Espreme.
Aos poucos ou de uma só vez, sai.
Nem sempre tudo, mas sai.
Pronuncia-se, protuberante.
Exige espaço, imediatista.
Às vezes inflama, e dói.
Às vezes alivia quando sai, mas mancha. Marca.
Procura expressar-se no externo da coisa. É a liberação do algo interno.
Não espinha. Escrita.
Expele sentimentos em forma de palavras, escarra os amargos gostos e expõe os desgostos em linhas.
Extrai o machucado e o torna vivo em exclamações vermelhas, estende o sofrimento em rimas pobres. Explode.
E espera sentada que a dor se extinga.
Aos poucos ou de uma só vez, sai.
Nem sempre tudo, mas sai.
Pronuncia-se, protuberante.
Exige espaço, imediatista.
Às vezes inflama, e dói.
Às vezes alivia quando sai, mas mancha. Marca.
Procura expressar-se no externo da coisa. É a liberação do algo interno.
Não espinha. Escrita.
Expele sentimentos em forma de palavras, escarra os amargos gostos e expõe os desgostos em linhas.
Extrai o machucado e o torna vivo em exclamações vermelhas, estende o sofrimento em rimas pobres. Explode.
E espera sentada que a dor se extinga.
3 pitacos:
Digo, que essa espera é o estopim para algo novo explodir.
Texto tão visceral... que dói na gente!
Bravo!
AHHH! Minha amiga, você é ão fodásticaaaaaaaaaaa. Apoteose virtuosa, cataclisma, moletom! Beijos!
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