Essa necessidade ridícula de saber-se amado, de sentir-se amado... esse falso altruísmo de quem não se contenta em amar.
Esse amor que é lindo, enorme, puro, mas que só alimenta quando é você o prato principal.
Essa dependência sentimental humana, esse egoísmo tão característico da raça, esse endeuzar-se camuflado, de quem almeja o amor alheio para sentir-se mais completo.
Amar devia bastar. Se é tanto, deveria ser suficiente, independente, bastante. Total.
Mas a culpa é da comunicação. Há uma incompatibilidade com o que deveria ser o mais feliz dos sentimentos. Quando se descobriu o feedback, o amor se transmutou em mendigagem sentimental disfarçada.
O amor ao próximo é, na verdade, o par do amor próprio. Não são sinônimos, nem tão pouco independentes. Vêm em dupla, em par. Um kit. "Eu te amo se você também me amar".
Todos compram. Capitalismo emocional.
Esse amor que é lindo, enorme, puro, mas que só alimenta quando é você o prato principal.
Essa dependência sentimental humana, esse egoísmo tão característico da raça, esse endeuzar-se camuflado, de quem almeja o amor alheio para sentir-se mais completo.
Amar devia bastar. Se é tanto, deveria ser suficiente, independente, bastante. Total.
Mas a culpa é da comunicação. Há uma incompatibilidade com o que deveria ser o mais feliz dos sentimentos. Quando se descobriu o feedback, o amor se transmutou em mendigagem sentimental disfarçada.
O amor ao próximo é, na verdade, o par do amor próprio. Não são sinônimos, nem tão pouco independentes. Vêm em dupla, em par. Um kit. "Eu te amo se você também me amar".
Todos compram. Capitalismo emocional.
1 pitacos:
Putaquepariu!
Assino em baixo.
Pode?
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