Essa sensação de perda do que não se teve, somada à perda real insuportável.
As coisas se misturam e se perdem até mesmo entre elas. Mas doem, ainda assim.
Essa impressão de não valer, de ser indiferente, de ser mais um. Eterna.
Os complexos antigos vêm à tona com violência esmagadora, fazendo o sofrimento, antes enorme, tomar proporções ainda maiores e mais cruéis.
Uma tal entrega desmedida, disposição incontrolável. Que resulta em um abuso contínuo do excesso de afeto sempre pronto a afagar os egos que desejam massagens.
Chorar já não consola e falar já não adianta. Absorvo os fatos, tentando aceitá-los calada.
Não abstraio, não sublimo. Internalizo.
E sofro, só pra variar.
2 pitacos:
Hoje ela tá sem existência própria e morrendo de saudade!
Especialmente apropriado.
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