sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Oi...

Essa sensação de perda do que não se teve, somada à perda real insuportável.

As coisas se misturam e se perdem até mesmo entre elas. Mas doem, ainda assim.

Essa impressão de não valer, de ser indiferente, de ser mais um. Eterna.

Os complexos antigos vêm à tona com violência esmagadora, fazendo o sofrimento, antes enorme, tomar proporções ainda maiores e mais cruéis.

Uma tal entrega desmedida, disposição incontrolável. Que resulta em um abuso contínuo do excesso de afeto sempre pronto a afagar os egos que desejam massagens.

Chorar já não consola e falar já não adianta. Absorvo os fatos, tentando aceitá-los calada.

Não abstraio, não sublimo. Internalizo.

E sofro, só pra variar.

2 pitacos:

RaÍsSa FoNsEcA... =D disse...

Hoje ela tá sem existência própria e morrendo de saudade!

Anônimo disse...

Especialmente apropriado.