Eu, tão acostumada com a bagunça de mim mesma, com a bagunça em mim mesma, me vejo agora sem rumo porque as coisas parecem enfim estar em seus devidos lugares.
Acostumada ao caos do meu eu, nunca aprendi como simplesmente aproveitar. Não exercitei o sentir-se bem. Não pratiquei a felicidade.
Acostumei-me com a babel sentimental e mantive a ordem na minha desordem emocional enquanto pude.
Mas pra isso eu não estava preparada. Que constatação patética, meu Deus! Eu não estava preparada para aquilo que tanto busquei.
Não sei o que fazer dessa calmaria. Sinto que algo me falta. O porém me falta. Me sinto incapaz.
Eu que sempre vivi apesar, me vejo agora no impasse de descobrir a viver por que.
Acostumada ao caos do meu eu, nunca aprendi como simplesmente aproveitar. Não exercitei o sentir-se bem. Não pratiquei a felicidade.
Acostumei-me com a babel sentimental e mantive a ordem na minha desordem emocional enquanto pude.
Mas pra isso eu não estava preparada. Que constatação patética, meu Deus! Eu não estava preparada para aquilo que tanto busquei.
Não sei o que fazer dessa calmaria. Sinto que algo me falta. O porém me falta. Me sinto incapaz.
Eu que sempre vivi apesar, me vejo agora no impasse de descobrir a viver por que.
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